O governo do Estado precisa de uma redução de R$ 90
milhões na folha de pagamento de pessoal para ter uma situação de equilíbrio e
ficar abaixo do limite fixado pela Lei de Responsabilidade Fiscal.
Mesmo com as medidas que serão adotadas com o pacote de
ajuste fiscal, não será possível chegar a uma ajuste desse porte.
“Temos uma folha bruta de R$ 455 milhões.
A folha só dos ativos custa R$ 219 milhões.
Tirar R$ 90 milhões, é impossível”, afirma o secretário
estadual de Administração e Recursos Humanos, Cristiano Feitosa.
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