O Estado deverá manter consigo a administração do
sistema prisional e não compartilhá-la, por enquanto, em parceria
público-privada (PPP).
O recuo tem relação principalmente com o custo. No modelo de PPP, um presidiário sairia ao custo mensal de R$ 3,2 mil. A média nacional é de R$ 2,6 mil.
No Rio Grande do Norte, estimaram fontes ligadas ao sistema prisional, o valor é bem menor já que serviços médicos e de ressocialização, por exemplo, não são oferecidos.
O presídio de Ceará-Mirim, que deverá ser inaugurado em outubro, seria o primeiro a ter a gestão em PPP. Com as dificuldades financeiras, no entanto, o Estado optou por suspender o projeto e priorizar a folha de economia para manter a economia aquecida.
Portal no Ar
O recuo tem relação principalmente com o custo. No modelo de PPP, um presidiário sairia ao custo mensal de R$ 3,2 mil. A média nacional é de R$ 2,6 mil.
No Rio Grande do Norte, estimaram fontes ligadas ao sistema prisional, o valor é bem menor já que serviços médicos e de ressocialização, por exemplo, não são oferecidos.
O presídio de Ceará-Mirim, que deverá ser inaugurado em outubro, seria o primeiro a ter a gestão em PPP. Com as dificuldades financeiras, no entanto, o Estado optou por suspender o projeto e priorizar a folha de economia para manter a economia aquecida.
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